quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho (Recife, 19 de abril de 1886Rio de Janeiro, 13 de outubro1968) foi um poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor brasileiro. de
Considera-se que Bandeira faça parte da geração de 22 da literatura moderna brasileira, sendo seu poema Os Sapos o abre-alas da Semana de Arte Moderna de 1922. Juntamente com escritores como João Cabral de Melo Neto, Paulo Freire, Gilberto Freyre e José Condé, representa a produção literária do estado de Pernambuco.

ARTE DE AMAR

Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.
A alma é que estraga o amor.
Só em Deus ela pode encontrar satisfação.
Não noutra alma.
Só em Deus - ou fora do mundo.

As almas são incomunicáveis.

Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo.

Porque os corpos se entendem, mas as almas não.

3 comentários:

  1. Manuel Bandeira é um poeta irreverente,ele escreve poesias, poemas, etc. Sua poesia, marcada pela experiência trágica da tuberculose, trata da morte, do amor e do cotidiano, em versos livres nos quais se destacam o humor, a melancolia, por vezes a amargura diante da vida.

    Marcella Rocha nº 33 9 ano C

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  2. Manuel Bandeira é demais. Vocês vão gostar dele!
    Um abraço!

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